terça-feira, abril 23, 2024
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IMS na mídia: professores Gulnar Azevedo, Guilherme Werneck e Mario Dal Poz falam sobre Covid-19, vacina e fome com diferentes veículos de comunicação

Moradores de 4 em cada 10 cidades brasileiras faltaram à aplicação da 2ª dose – CNN Brasil

A professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Gulnar Azevedo, concorda com a busca ativa e explica os principais motivos para as pessoas não retornarem para a segunda dose. “As prefeituras têm que fazer isso mesmo, ir na casa das pessoas, entender por que elas não compareceram. A maior parte é idoso, ou quem tem comorbidade, e não consegue ir sozinho para vacinar. E no dia da segunda dose, por algum motivo, não tinha ninguém para levar. Também temos aquelas pessoas que acham que é para tomar só uma dose. Isso é falta de uma comunicação clara. Falta de campanha de vacinação”, finalizou.

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Covid-19: avanço da variante Delta no Rio sobrecarrega redes pública e privada, que correm para reabrir leitos – O Globo
Professor do Instituto de Medicina Social da Uerj, Mario Roberto Dal Poz reforça que a Delta está relacionada a essa maior demanda nos hospitais. Mas ele chama atenção também para os riscos trazidos pela flexibilização das medidas de distanciamento. — Criou-se uma euforia. Não é para a população sentir medo. Mas é necessário que vejam que a situação é grave. E as autoridades precisam ter mais coordenação e responsabilidade — diz ele.

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Pandemia escancara a desigualdade e a fome explode no País – Agência Rádioweb
Episódio 01: O Brasil saiu do Mapa da Fome da ONU em 2014, mas em poucos anos a insegurança alimentar se agravou deixando milhares de pessoas vulneráveis.

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Por que 19 milhões de brasileiros passam fome? – Agência Rádioweb
Episódio 02: A pandemia da Covid-19 não é a única responsável pela crise que deixa milhares de brasileiros sem comida na mesa.

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Efetividade da Coronavac contra morte em maiores de 90 cai a 35%, diz pesquisa Diário do Litoral
A pesquisa não se encerra por aí. Segundo Guilherme Werneck, pesquisador da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e um dos autores do estudo, a análise é importante porque faz um acompanhamento contínuo da efetividade das vacinas no país.” O objetivo do nosso grupo é fazer um monitoramento pós-comercialização das vacinas, ou seja, uma avaliação dentro de um grupo internacional de monitoramento dos imunizantes contra Covid”, diz.

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Imagem/ilustração Sars-Cov-2: Alissa Eckert, ilustradora do Centro de Controle e Doenças dos EUA (CDC)