Instituto de Medicina Social Hesio Cordeiro

Dilemas da territorialidade da APS no cuidado aos refugiados no Rio de Janeiro

Este artigo, escrito por Ana Carolina Maia (doutoranda do IMS/UERJ) e Rogerio Lopes Azize (IMS/UERJ), apresenta resultados de uma pesquisa sobre a resposta institucional do setor saúde à chegada significativa de refugiados e solicitantes de refúgio congoleses a um bairro da zona norte do município do Rio de Janeiro. Mais especificamente, o foco recai sobre o nível da Atenção Primária em Saúde (APS), já que a investigação se constrói a partir de uma unidade básica de saúde localizada na região, com os profissionais que atuam em equipes de saúde da família.

Este artigo, escrito por Ana Carolina Maia (doutoranda do IMS/UERJ) e Rogerio Lopes Azize (IMS/UERJ), e publicado na revista Ciência & Saúde Coletiva, apresenta resultados de uma pesquisa sobre a resposta institucional do setor saúde à chegada significativa de refugiados e solicitantes de refúgio congoleses a um bairro da zona norte do município do Rio de Janeiro. Mais especificamente, o foco recai sobre o nível da Atenção Primária em Saúde (APS), já que a investigação se constrói a partir de uma unidade básica de saúde localizada na região, com os profissionais que atuam em equipes de saúde da família.

O texto apresenta resultados de uma pesquisa que partiu de um questionamento: existiria uma sensibilidade institucional, em curso ou em forma de projeto, para refugiados e migrantes no município do Rio de Janeiro, que respondesse ao surgimento de novos fluxos de deslocamentos forçados para o país?

Confira AQUI.

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