Na Nota do Corpo Docente do Instituto de Medicina Social, os pesquisadores e professores do IMS/UERJ enfatizam que a implantação de ações maciças de vigilância epidemiológica, que persistam acompanhando uma futura flexibilização do distanciamento social, traria como contrapartida não só o controle da transmissão, como também contribuiria para uma retomada da economia. Por exemplo, a reconversão de indústrias para a produção em larga escala de testes diagnósticos, ventiladores mecânicos e equipamentos de proteção individual, a contratação de grandes contingentes de rastreadores entre os milhões de desempregados e a ativação das indústrias de hotelaria e alimentação para atender contatos que necessitem de isolamento, entre outras medidas, resultariam em impacto positivo na economia e benefícios diretos para a população.
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