
No ESPAÇO TEMÁTICO do Cadernos de Saúde Pública (CSP), este artigo escrito por Emanuele Souza Marques, Claudia Leite de Moraes, Maria Helena Hasselmann, Suely Ferreira Deslandes, Michael Eduardo Reichenheim (PIEVF/IMS/UERJ), destaca o aumento súbito do registro de casos de violência no contexto de pandemia, organizações internacionais, pesquisadores e mídia leiga estão preocupados com os indícios de aumento da violência doméstica, sendo o lar, muitas vezes, um lugar de medo e abuso.

Segundo Nadanovsky, temos à disposição algumas maneiras de tentar proteger nosso principal bem comum sendo ameaçado por essa pandemia no momento, ou seja, nossos serviços de saúde. O autor espera que optemos pelas formas menos traumáticas de fazê-lo e lentamente retornemos, coletivamente, aos nossos espaços públicos e contato físico com nossos semelhantes, sem esgotar nossos serviços de saúde.

Eduardo Faerstein, pesquisador e professor do Instituto de Medicina Social (IMS/UERJ), aponta que desmatamento e mudanças climáticas aumentam a probabilidade de vírus atingirem população humana. Confira reportagem publicada no site do Projeto Colabora.

Segundo Ligia Bahia, médica sanitarista da Universidade Federal do Rio de Janeiro, é política "porque tenta identificar o 'inimigo' e o 'aliado'", se referindo à 'modalidade' defendida publicamente por Bolsonaro. "O coronavírus não escolhe vítimas levando em consideração a faixa etária ou social", completa.

Setor precisa garantir que não falte 'munição'. Confira texto escrito pelos e-ministros da saúde publicado no site da Folha.

A produção desse conjunto de matérias contou diversas mãos e mentes preocupadas e voltadas à defesa dos direitos humanos dos povos indígenas, com o objetivo de articular ciência com autonomia; conhecimentos técnicos e teóricos com saber popular; vivências e realidades.

Gulnar Azevedo, pesquisadora e professora do Instituto de Medicina Social da UERJ, tira dúvidas de telespectadores sobre o #Covid19 no RJ1, da Globo Rio, do dia 02 de abril.

A esta pergunta, Anete Trajman, professora visitante sênior do Programa de PG em Clínica Médica e Mestrado Profissional em APS da UFRJ e professora adjunta da Universidade McGill, Montreal (Canadá), revela que tem muito medo do que vai ocorrer, “não apenas por conta da falta de assistência em 31% das unidades prisionais no Brasil, mas também pela superpopulação e o risco de todos se contaminarem”.

Participação do pesquisador e professor do Instituto de Medicina Social (IMS/UERJ) aconteceu na Edição das 10, da Globo News.

Guilherme Werneck, pesquisador e professor do Instituto de Medicina Social, comenta o assunto em reportagem no RJ2, da Globo Rio.

Este texto é parte de uma série de boletins sequenciais sobre o coronavírus e Ciências Sociais que está sendo publicada ao longo das próximas semanas. Trata-se de uma ação conjunta que reúne a Associação Nacional de Pós-Graduação em Ciências Sociais (ANPOCS), a Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS), a Associação Brasileira de Antropologia (ABA), a Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP) e a Associação dos Cientistas Sociais da Religião do Mercosul (ACSRM).

Está disponível para download a publicação de textos selecionados pelo Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano da Universidade Federal Fluminense (PPGMC-UFF), vinculados ao eito temático de estudos "Coronavírus e a luta de classes".

Em artigo publicado no Le Monde Diplomatique Brasil, o pesquisador e professor do Instituto de Medicina Social, Ronaldo Teodoro afirma que "a manutenção da disputa política em alta voltagem segue sendo outro alicerce político de Jair Bolsonaro. Na linha do seu jogo de luz e sombra em relação ao Congresso Nacional (Câmara e Senado), e às medidas adotadas pelos governadores, soma-se à sua plataforma discursiva a reiterada minimização dos efeitos da pandemia do novo coronavírus, contrariando mais uma centena de países".

Em entrevista para a Globo News, no programa Em Pauta, a pesquisadora e professora do Instituto de Medicina Social, Gulnar Azevedo reafirmou a importância do isolamento social e ressaltou que é preciso prestar atenção na história clínica do paciente que inclui de onde ele veio, que sintomas ele apresenta e os motivos que o levaram a buscar assistência médica.

Com acesso aberto, o Journal Medical Anthropology, publicou Editorial "COVID-19, Risk, Fear, and Fall-out", que sinaliza que intimamente ligada ao privilégio dos brancos, está o desejo neoliberal de seguir em frente com a vida como de costume, independentemente do risco. Confira.

Quando a rotina voltará ao normal? Especialistas afirmam que não é possível prever com precisão, por enquanto Infectologistas e epidemiologistas dizem que será preciso acompanhar a evolução da transmissão do novo coronavírus pelas próximas semanas Após avaliar se o nível…