
O livro “Recomendações e orientações em saúde mental e atenção psicossocial na COVID-19” integra estas iniciativas da Fiocruz e representa o compromisso da instituição com os temas da Reforma Sanitária e Reforma Psiquiátrica por meio de suas produções e propostas relacionadas ao necessário fortalecimento das ações de saúde mental e atenção psicossocial no SUS e SUAS. Confira.

O Instituto de Medicina Social vai promover, a partir do dia 11 de maio, uma série de lives para debater a pandemia da COVID-19. Os eventos serão transmitidos pelo canal do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva do IMS/UERJ no Youtube. Para assistir, basta acessar, no dia e hora da transmissão, o Canal PPGSC IMS-UERJ. Confira a programação.

Os testes rápidos sorológicos (de anticorpos) do Sars-CoV-2 em uso no mundo não têm garantia de que são precisos, afirma a maior revisão sistemática sobre esses exames já realizada. Publicada esta semana na revista British Medical Journal (BMJ), a análise avaliou 40 estudos internacionais sobre
a acurácia de testes rápidos, divulgados até 30 de abril e concluiu que não existe comprovação consistente de sua eficiência. Confira.

Dia 06 de julho, às 15h, o IMS debate a pandemia traz o tema "Relações com a mídia", com a participação de Chico Regueira – Jornalista pela UFF e Repórter Especial da TV Globo; Mario Dal Poz – Professor Titular do IMS/UERJ; Gulnar Azevedo – Professora Titular do IMS/UERJ e presidente da ABRASCO; Guilherme Werneck – Professor Associado do IMS/UERJ e Professor Adjunto do IESC/UFRJ; e mediação de Rossano Cabral (Professor e vice-diretor do IMS/UERJ).

Encontro online acontece no dia 29 às 14h, com os expositores: *Arthur Chioro* (Ex-ministro da saúde);*Carlos Lula* (Secretário Estadual de Saúde do Maranhão); e*Maria da Conceição* (Secretária Municipal de Saúde de Piraí e Presidente do COSEMS RJ). A mediação é de *Paulo Henrique Rodrigues* (IMS/UERJ).

Dando continuidade aos comentários que já estão publicados aqui
no site do IMS e que fazem parte do v. 30, n. 2 da Physis sobre a epidemia
Covid-19 e seus impactos sociais, a editoria da revista convidou
professores, alunos e pesquisadores da área de Saúde Coletiva a enviar
novos comentários em torno da epidemia. O tema é o desmonte gradual do Estado,
que prejudica a capacidade de gestão e de operação pública do SUS, e que
vem se agravando nos últimos anos, com a adoção de uma radical agenda
neoliberal.

A Faculdade de Formação de Professores (FFP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) realizará, de 5 de maio a 7 de julho de 2020, o curso on-line e gratuito “Entender o mundo hoje: lições da pandemia para as periferias”. Inscreva-se.

Depois da Nota do Corpo Docente do Instituto de Medicina Social "Sobre a pandemia: pela vida, contra omissões e crimes de governos", divulgada na manhã de 8 de junho pelos canais e mídias parceiras do IMS/UERJ, Claudia de Souza Lopes, diretora do Instituto, participou da reportagem do RJ2 da Globo Rio, que apresentou uma pequena queda no número de óbitos no RJ por Covid-19. O foco estava na afirmação de que o isolamento social funciona. Na reportagem, fica clara a posição do IMS, de que é contra a flexibilização do isolamento no Rio de Janeiro nesse momento ainda de ascensão da curva da pandemia.

Na Nota do Corpo Docente do Instituto de Medicina Social, os pesquisadores e professores do IMS/UERJ enfatizam que a implantação de ações maciças de vigilância epidemiológica, que persistam acompanhando uma futura flexibilização do distanciamento social, traria como contrapartida não só o controle da transmissão, como também contribuiria para uma retomada da economia. Por exemplo, a reconversão de indústrias para a produção em larga escala de testes diagnósticos, ventiladores mecânicos e equipamentos de proteção individual, a contratação de grandes contingentes de rastreadores entre os milhões de desempregados e a ativação das indústrias de hotelaria e alimentação para atender contatos que necessitem de isolamento, entre outras medidas, resultariam em impacto positivo na economia e benefícios diretos para a população.

O Brasil é o segundo país com mais casos de coronavírus no mundo. Os nomes das vítimas não cabem nos jornais. O grito é urgente. Não podemos mais esperar um dia, um segundo. Precisamos respirar.
É urgente lutar pela Vida.

“O IMS debate a pandemia”, do dia 1º de junho, debateu o “Aumento da violência doméstica durante a pandemia de COVID-19”. Maria Luiza Heilborn (IMS/UERJ), Maria Fernanda T. Peres (Medicina Preventiva/USP), Maria Helena Hasselmann (UERJ), Claudia Leite de Moraes (IMS/UERJ), Fernanda Serpeloni (IFF/FOCRUZ), Ricardo de Mattos Russo Rafael (Faculdade de Enfermagem/ UERJ), Marina Maria Baltazar de Carvalho (GVDANT – Gerência de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis) e Emanuele S. Marques (IMS/UERJ) participaram do debate.

Tendo em vista a epidemia de COVID-19 e suas implicações socioculturais, econômicas e políticas, bem como a gravidade com que ela vem atingindo a vida das pessoas, a editoria da Physis lançou um convite aos professores do IMS para que compartilhassem suas reflexões sobre o tema, partindo de suas áreas de investigação. Temos aqui o resultado desse desafio.

No dia 25 de maio foi realizado o terceiro “O IMS debate a pandemia”, que nesta edição debateu “Experiências reais na gestão no enfrentamento da COVID-19”, no formato de relato de experiências. O encontro online contou com a participação de Ariadne Sá, Izabel Mendonça, Mariana Scardua, Luiz Octávio Martins e Eduardo Levcovitz. Confira o vídeo.

No dia 18 de maio foi realizado o segundo "O IMS debate a pandemia", que nesta edição debateu "O desafio da saúde mental", no formato de mesa-redonda. O encontro online contou com a participação de Rossano Cabral Lima, Sandra Fortes, Cláudia Miliauskas, Maurício de Assis Tostes, Luciana Togni de Lima e Silva Surjus e Claudia de Souza Lopes. Confira o vídeo.

Estudo realizado por pesquisadores do IMS/UERJ e IEPS busca "identificar as áreas de maior carência de recursos humanos no país e a incidência de fatores de risco à COVID-19 desses profissionais". Confira.

Segundo o plantão judiciário do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), houve um aumento de cerca de 50% na demanda de casos de violência contra a mulher após o início da recomendação de isolamento social no estado, em março. Confira reportagem que conta com a participação de Claudia Leite de Moraes, do PIEVF/IMS/UERJ.