segunda-feira, abril 29, 2024
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23/09 – Colóquios CLAM/LIDIS: “Surcando las teorías y prácticas plurales de maternidad(es) y maternaje(s)”, com Johana Kunin (Escuela IDAES/UNSAM e pesquisadora do Conicet-Argentina)

Os Colóquios em Gênero, Sexualidade e Política, promovidos pelo Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos (CLAM/IMS/UERJ) e pelo Laboratório Integrado em Diversidade Sexual e de Gênero, Políticas e Direitos (LIDIS/UERJ), congregam estudantes, pesquisadores/as e profissionais interessados/as nas temáticas de gênero e sexualidade para compor um espaço de formação e de informação baseado em projetos acadêmicos que circunscrevem a atuação desses dois coletivos.

Voltamos à modalidade presencial! Respeitando as medidas de segurança sanitária do Instituto de Medicina Social Hésio Cordeiro/ UERJ.

Na sexta-feira, dia 23/09, às 11h, receberemos Johana Kunin  – Doutora em Antropologia (EHESS-França y UNSAM-Argentina), Professora da Escuela IDAES/UNSAM e pesquisadora do Conicet-Argentina – com a fala Surcando las teorías y prácticas plurales de maternidad(es) y maternaje(s).

Sala 6.021 Bloco E, Instituto de Medicina Social Hésio Cordeiro – UERJ.

Resumo em português: Nesta apresentação abordaremos as práticas plurais da maternidade e da maternagem, relacionadas tanto a experiências pessoais e subjetivas, como a questões públicas e políticas. Algumas questões que nos guiarão são: De que forma as maternidades e a maternagens podem ser fonte tanto de opressão quanto de resistência/agência? Como elas foram pensadas por diferentes correntes do feminismo ao longo da história? Como as maternidades e as maternagens podem ser compreendidas interseccionalmente em contextos socioeconômicos marginalizados, racializados e baseados em identidades sexuais dissidentes? Como o sistema médico hegemônico concebe as maternidades e as maternagens? O que acontece com a reatualização das ideias sobre a maternidade como “natural” e universal para todas as mulheres, pensadas como as melhores cuidadoras possíveis? Vamos nos basear na teoria social, na teoria feminista, na teoria antropológica e no trabalho de campo etnográfico para traçar nossos percurso pelas formas diversas, plurais, históricas, sociais e sempre situadas para entender as maternidades e as maternagens.